segunda-feira, 16 de março de 2015

Sobre a liberdade

Não há amarras quando penso. Aliás, as paredes estão no meu ato de não refletir, criticar ou questionar o que me é proposto. Sinto-me livre por que não há mecanismo humano, intelectual ou tecnológico que alcance a minha ideia. Mas não me sinto livre plenamente quando há o cerceamento dos meus direitos como cidadão; quando preciso assumir alguma postura não critica para garantir meu sustento; quando minha possibilidade de ir e vir é ameaçada pela violência. Porém, quando empreendo esforço para que meus atos e opiniões não sejam fruto de um condicionamento externo, entendo que estou reafirmando categoricamente a minha ideia de liberdade.

Nenhum comentário:

Postar um comentário